Era uma manhã de sábado, na cidade das Areias Brancas, mais especificadamente, no centro rodoviário de Formiga. Estava uma manhã limpa e bela, cheio de luz em suas ruas, pássaros em seus ninhos, chocando seus ovinhos, e cheio de lixo em suas praças marrons e mal cuidadas. É justo nessa manhã de sábado que nada, exatamente nada acontece...
Pelo menos pela manhã...
Era uma tarde ensolarada de sábado, cheia de feixos de luz, já alaranjados, prevendo a noite escura e quente que estava por vir, uma tarde calma e tranquila, onde reles mortais realizavam o digníssimo trabalho da campanha do kilo. Trabalho esse, que exige muito esforço e dedicação, e amor pela ajuda ao proximo... Não podemos esquecer que, quem faz campanha, anda pra cacete! E quem anda pra cacete, vê muita coisa... E dentre as coisas vistas, Marcos Felipe, jovem mirrado, cheio e felpudo, avista dois mendigos se empoleirando numa garrafa, com conteúdo duvidoso e denso... e transparente! Sua mente safa, logo percebe que era o famoso Marafo de Exu, popularmente conhecido como Pinga. Não demorou muito para que o jovem decidisse deixar a cena quieta.
E assim se deu o fim daquela tarde, todos entraram nos carros para depositar os alimentos arrecadados no centro espirita, e no caminho, contornando a rodoviária no mesmo local onde os mendigos estavam, lá estava, por incrível que pareça, os mesmos mendigos... Mas agora, não mais bebiam o nectar nefasto, e suas atitudes foram grafadas nos neuronios de Marcos na seguinte ordem:
Haviam dois mendigos, um negro, que atende pelo nome de Carlos, e sempre dorme em frente ao Bazar Guri, loja essa que consome toda a renda de formiga, e outro mendigo inominável, porém, para ajudar na descrição, o chamaremos de ''inominável''. Todos os dois com barba expessa e suja, Inominável branco e com vestes beije marron, e Carlos com suas famosas e surradas vestes marron coco.
No primeiro momento, Carlos apalpava o penis de Inominável com grande alegria nos olhos, e o acariciado, respondia sempre com palavras docéis como:
-Oba, gracinha... isso...
Logo, já se percebia uma afobação nos olhos de Carlos, e este, subiu no colo de inominavel e começou a dar pulinhos de satisfação e alegria no mesmo...
A visão foi logo inrrompida por excesso de velocidade do carro de Aulus Lucio Silva, e também, pela bondade do nosso deus, que não permite fardos pessados demais, os quais não conseguiriamos carregar pela longa estrada da vida...
Foi um fim de tarde amoroso... deveras amoroso!
-AHH QUE DESGRAÇA!! NASSA SENHARAA!!! QUE VISÃO DESGRAÇADAAA FACAAA DA CÉU!!!!! NASSAA!!!
-Éh... foda... literalmente!
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6 comentários:
vou nem almoçar hoje....
mas fazer o que né, eles também tem direito a sexo. para quem tem coragem de comer lixo nas ruas uma transinha suja não deve ser nada.
ahhhhhhhhhhhhhhhhh q desgraça
transinha suja eh na verda transmiçao de tdo qanto eh doença como se fosse dst
AHHHHHHHHH QUE DESGRAÇAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAH, QUE DESGRAÇA!!!!!!!!!!!!!!!!
AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH, QUE DESGRAÇA!!!!!!!!!!!!!!!! >_<
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